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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Bandeira Alemã NS WAFFEN-ss,ww2 Nazi







LINDA BANDEIRA NSDAP  guerra dos balcans e SS
BANDEIRA EM tecido, 50% algodão e 50%Poliester , COSTURADA COM LINHAS 
GROSSAS, MUITO RESISTENTE. 



BANDEIRA COM ILHOIS EM METAL (PARA FIXAÇÃO)
BANDEIRA UTILIZADA PELA infantariaALEMÃ NA SEGUNDA GUERRA 
 MUNDIAL









Armband Braçadeira alema da ss NS ww2 segunda guerra waffen-ss



BELA RÉPLICA DE BRAÇADEIRA
  

FEITA EM ALGODAO

 EMBLEMA TODO COSTURADO EM PARTES COMO NA ORIGINAL DA ÉPOCA.

 BOM CUSTO BENEFÍCIO PARA REENACTOR E COLECIONISMO, POIS UMA ORIGINAL É MUITO CARO.

OBS: TIRE SUAS DÚVIDAS ANTES DE DAR LANCE.

 PERGUNTE. 

ESTOU A DISPOSIÇÃO. 

ATENÇÃO: SÓ DÊ LANCE SE REALMENTE FOR COMPRAR O PRODUTO.

O COMPRADOR QUE NÃO HONRAR O LANCE E NÃO RESPONDER OS CONTATOS APÓS CINCO DIAS,SERÁ QUALIFICADO NEGATIVAMENTE !

 LINK PARA COMPRA:










terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Reprodução Túnica M32 Allgemeine SS Uniform wwii



Este item será feito pelo nosso Mestre Alfaiate, usando suas medidas específicas para um ajuste perfeito!
A imagem pode ser um pouco diferente um pouco na cor do produto que você vai receber devido à monitor diferente. Por favor, esteja ciente de antes da licitação.
Depois de pagar a ordem, por favor, envie-nos o tamanho que você precisa ou suas medidas do corpo: busto / cintura / ombro Full / comprimento da manga / túnica. 


Seu artigo será terminado em 20-30 dias depois de nos contar as suas medidas corporais.
Peças produzidas a partir de modelos originais.
Produto 100% nacional.
 

Material:lã e seda

1. Sempre peça a alguém para tomar suas medidas; não tente medir-se.
2. Tire suas medidas sobre uma única camada de roupa (como uma camisa) para um melhor ajuste.
3. Tome cuidado para que a fita métrica não é muito apertado, quando você mede. Para melhores resultados, a fita deve ser de folga suficiente para girar facilmente em torno de seu braço, mas firme o suficiente para que ele não deslize para cima e para baixo de seu braço.
 

             


                                   comprar
                       


Cálculo automático de frete





Acompanha:cruz de ferro,badge ferido,collar tabs.


 








 
































 s

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Levante do Gueto de Vársovia (o que o relatório Stroop não mostrou): os abusos contra mulheres


O Levante do Gueto de Varsóvia foi uma insurreição no Gueto de Varsóvia, na Polónia em 1943. Deixando de lado a parte de batalhas, vamos mostrar um pouco um outro lado da guerra, e veremos o que o relatório Stroop não mostrou. Pode-se afirmar que era um tipo de revista necessária, dependendo da situação, mas esse tipo de fotografia é bem peculiar e interessante de se analisar.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

OS HOMENS AMAM A GUERRA

OS HOMENS AMAM A GUERRA
Não sei com que armas os homens lutarão na Terceira Guerra,
mas na Quarta, será a pau e pedra –Einstein
Os homens amam a guerra. Por isso
se armam festivos em coro e cores
para o dúbio esporte da morte.

Amam e não disfarçam.
Alardeiam esse amor nas praças,
criam manuais e escolas,
alçando bandeiras e recolhendo caixões,
entoando slogans e sepultando canções.

Os homens amam a guerra. Mas não a amam
só com a coragem do atleta
e a empáfia militar, mas com a piedosa
voz do sacerdote, que antes do combate
serve a hóstia da morte.

Foi assim na Criméia e Tróia,
             na Eritréia e Angola,
             na Mongólia e Argélia,
             no Saara e agora.

Os homens amam a guerra
E mal suportam a paz.

Os homens amam a guerra,
portanto,
não há perigo de paz.

Os homens amam a guerra, profana
ou santa, tanto faz.

Os homens têm a guerra como amante,
embora esposem a paz.

E que arroubos, meu Deus! nesse encontro voraz!
que prazeres! que uivos! que ais!
que sublimes perversões urdidas
na mortalha dos lençóis, lambuzando
a cama ou campo de batalha.

Durante séculos pensei
que a guerra fosse o desvio
e a paz a rota. Enganei-me. São paralelas
margens de um mesmo rio, a mão e a luva,
o pé e a bota. Mais que gêmeas
são xifópagas, par e ímpar, sorte e azar
são o ouroboro- cobra circular
eternamente a nos devorar.

A guerra não é um entreato.
É parte do espetáculo. E não é tragédia apenas
é comédia, real ou popular,
é algo melhor que circo:
     -é onde o alegre trapezista
      vestido de kamikase
      salta sem rede e suporte,
      quebram-se todos os pratos
      e o contorcionista se parte
      no kamasutra da morte.

A guerra não é o avesso da paz.
É seu berço e seio complementar.
E o horror não é o inverso do belo
-é seu par. Os homens amam o belo
mas gostam do horror na arte. O horror
não é escuro, é a contraparte da luz.
Lúcifer é Lubel, brilha como Gabriel
e o terror seduz.
               Nada mais sedutor
que Cristo morto na cruz.

Portanto, a guerra não é só missa
que oficia o padre, ciência
que alucina o sábio, esporte
que fascina o forte. A guerra é arte.
E com o ardor dos vanguardistas
frequentamos a bienal do horror
e inauguramos a Bauhaus da morte.

Por isso, em cima da carniça não há urubu,
chacais, abutres, hienas.
Há lindas garças de alumínio, serenas,
num eletrônico balé.

Talvez fosse a dança da morte, patética.
Não é . É apenas outra lição de estética.
Daí que os soldados modernos
são como médico e engenheiro
e nenhum ministro da guerra
usa roupa de açougueiro.

Guerra é guerra!
     dizia o invasor violento
     violentando a freira no convento
Guerra é guerra!
     dizia a estátua do almirante
     com a boca de cimento.
Guerra é guerra!
     dizemos no radar
     desgustando o inimigo
     ao norte do paladar.

Não é preciso disfarçar
o amor à guerra, com história de amor à pátria
e defesa do lar. Amamos a guerra
e a paz, em bigamia exemplar.
Eu, poeta moderno ou o eterno Baudelaire
eu e você, hypocrite lecteur,
mon semblable, mon frère.
Queremos a batalha, aviões em chamas
navios afundando, o espetacular confronto.

De manhã abrimos vísceras de peixes
com a ponta das baionetas
e ao som da culinária trombeta
enfiamos adagas em nossos porcos
e requintamos de medalha
-os mortos sobre a mesa.

Se possível, a carne limpa, sem sangue.
Que o míssil silente lançado à distância
não respingue em nossa roupa.
Mas se for preciso um banho de sangue
-como dizia Terêncio:-sou humano
e nada do que é humano me é estranho.

A morte e a guerra
 não mais me pegam ao acaso.
     Inscrevo sua dupla efígie na pedra
     como se o dado de minha sorte
     já não rolasse ao azar,
     como se passasse do branco
     ao preto e ao branco retornasse
     sem nunca me sombrear.
Que venha a guerra! Cruel. Total.
O atômico clarim e a gênese do fim.
Cauto, como convém aos sábios,
primeiro bradarei contra esse fato.
Mas, voraz como convém à espécie,
ao ver que invadem meus quintais,
das folhas da bananeira inventarei
a ideológica bandeira e explodirei
o corpo do inimigo antes que ataque.
E se ele não atirar primeiro, aproveito
seu descuido de homem fraco, invado sua casa
realizando minha fome milenar de canibal
rugindo sob a máscara de homem.

-Terrível é o teu discurso, poeta!
Escuto alguém falar.
     Terrível o foi elaborar.
     Agora me sinto livre.
     A morte e a guerra
     já não podem me alarmar.
     Como Édipo perplexo
     decifrei-a em minhas vísceras
     antes que a dúbia esfinge
     pudesse me devorar.

Nem cínico nem triste. Animal
humano, vou em marcha, danças, preces
para o grande carnaval.
Soldado, penitente, poeta
-a paz e a guerra, a vida e a morte
me aguardam
- num atômico funeral.

-Acabará a espécie humana sobre a Terra?
Não. Hão de sobrar um novo Adão e Eva
a refazer o amor, e dois irmão:
-Caim e Abel
             -a reinventar a guerra.